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segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Hoje é o dia da consciência negra, nesta segunda, 20 de novembro






Professor Rafael Rodrigues com a camisa do Alagoa Grande futebol clube, ao lado de Cida e sua filha Luciana reivindicando pelo quilombo Caiana dos Crioulos.

Hoje é feriado em alguns cidades do Brasil, parabéns a todos os quilombolas. Em São Paulo é a primeira vez que é feriado no dia da consciência Negra.

  O quilombo Caiana dos Crioulos foi destaque no Bom dia Paraíba da TV Globo, no dia 17 de novembro. Segue parte do programa gravado pelo professor Rafael Rodrigues, tendo as participações da mestra da cultura Dona Edite, instrutor de capoeira Totinha, bolsista quilombo;a Juliana e Cida, presidente da associação quilombola.

Renan Rodrigues: Dá para você fazer o download por esse link

https://drive.google.com/file/d/1ByimrxUK09sa1upPqnc-WtzgKkmNsvrb/view?usp=sharing

Ou assista no Globoplay: 

https://globoplay.globo.com/v/12121692

Veja o vídeo com o comentário do professor Rafael .

 Hoje é feriado no Rio  de Janeiro, com  chuva no dia da consciência negra, alagoagrandense Messias gravou um vídeo.


 

Programa infomrativo GEMAG homenageou os quilombolas de Caiana dos Crioulos. de Alagoa Grande, um pedaço da África no Brasil.

A acomemoração na escola quilombola Firmo Santino da Silva de Alagoa Grande-PB será realizada no dia 24. Vienciando Caaina aconecerá nos dias 25, à noite com Forró Regaça e no dia 26, pela manhã e à tarde.

A campeã da corrida Amo Viver 2023, etapa de Pilhões foi Mirtes Maciel de Guarabira-PB. As quilombolas de Caiana dos Crioulos de Alagoa Grande Rosineide, 2a. colocada e Kassandra, 4a. classificada subiram ao pódio também.

Educação, fim do período Letivo 2023.1 da UFCG. TCC sobre supersimetria em mecânica quântica do estudante Damião, sob a orientação do professor Rafael.


   



Refletindo sobre a celebração da Consciência Negra, observamos as persistentes barreiras que perpetuam a exclusão nas escolas públicas e a impunidade policial em comunidades. A pergunta ecoa: Consciência Negra para quem? Os dados revelam que os mais excluídos e mortos têm cor, a negra. Nas universidades, especialmente nos cursos de física, a falta gritante de representatividade é evidente. Nenhuma professora negra de Física possui a bolsa de produtividade máxima do CNPq, lidera um departamento ou alcança posições destacadas como titular ou livre docente. A ausência de professoras negras em Conselhos Diretores ou Cargos Executivos em órgãos de fomento destaca a falta de consciência negra na estrutura da Física no Brasil. Entretanto, os sentimentos conflitantes em relação à Consciência Negra não se restringem à esfera acadêmica. Experiências pessoais revelam que, em muitos lugares, a data é tratada como uma comemoração folclórica, desconectada da realidade afrodiaspórica predominante no país. A população negra, majoritária, ainda enfrenta desafios e estereótipos. Nesse contexto, surge a dúvida sobre o verdadeiro propósito da data. Seria apenas uma oportunidade para exaltar a cultura negra, ou deveria ser um chamado à reflexão sobre a luta contínua contra o racismo? Precisamos de ações não apenas no dia 20 de novembro, mas ao longo de todo o ano. Não queremos apenas participar de eventos pontuais que abordam o combate ao racismo no Dia da Consciência Negra, mas sim de iniciativas consistentes e eficazes ao longo de todo o ano, conforme preconiza a Lei 10639. Com esta postagem, nossa intenção é não apenas questionar a presença da consciência negra na Física, mas também convidar à reflexão sobre uma abordagem mais abrangente e sustentável na luta contra o racismo, buscando transformações reais em diversas esferas da sociedade. 

Link da postagem no Instagram da JEDI-SBF:

Comissão de Justiça, Equidade, Diversidade e Inclusão da SBF

 Blog rafaelrag

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