Na noite de terça-feira, em Medellín, na Colômbia, o adolescente Johan Alexis Ramíres e seu pai, Miguel, ouviram um barulho alto perto de casa, no município de La Union, e resolveram agir. Foram eles que ajudaram os bombeiros a encontrar o melhor caminho na mata onde terminou o trágico voo da Chapecoense.
"Estavam abrindo caminho pelo morro. Mas assim demoraria e dissemos que havia um jeito mais fácil e mais rápido", contou ao jornal El Colombiano o adolescente de 15 anos, que chegou a participar ativamente da localização do goleiro Jackson Follmann, um dos seis sobreviventes.
O adolescente Johan Alexis Ramíres, de 15 anos (no destaque), ou o "Menino Anjo", como ficou conhecido, participou ativamente da localização do goleiro Jackson Follmann, um dos seis sobreviventes
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O menino-anjo, como ficou conhecido entre as equipes de resgate, por pouco não foi impedido de ajudar nos trabalhos por um policial, que ao ver Ramíres e seu pai, Miguel, aproximando-se da aeronave tentou pará-los, acusando-os de tentarem roubar objetos dos passageiros. "Mas um bombeiro discutiu com ele e afirmou que estávamos colaborando", explicou o garoto.
O herói adolescente do voo da Chapecoense chegou a ser chamado pela imprensa colombiana de menino-fantasma. Ele foi encontrado e ganhou nome próprio graças ao jornal El Colombiano, encerrando o mistério que pairava entre os bombeiros, que não sabiam explicar quem era aquele rapaz que tanto ajudou no resgate dos sobreviventes do voo da Lamia ? Veja.
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