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domingo, 20 de março de 2016

“SAIO DA VIDA PARA ENTRAR NA HISTÓRIA”; “NO BRASIL, SE O POBRE ROUBA, VAI PRA CADEIA. QUANDO O RICO ROUBA, VIRA MINISTRO”; “NÃO SEI DE NADA”; “NEGO TUDO“; “ESQUEÇA O QUE ESCREVI”

Carlos, professor Rafael, escritor Guedes, Pastor Valério e Toinho Cruz

Adendo do blog rafaelrag. O escritor Guedes é pré-candidato a prefeito pelo PHS 31, juntamente comigo, Estamos consultando o povo e discutindo as nossas propostas para o progresso de Alagoa Grande, como fizemos no Quilombo Caiana Dos Crioulos. Devemos ter muito cuidado para não ir no jogo da imprensa, que vem induzindo as pessoas a esquecerem os reais problemas de seus municípios.

“Na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma” – LAVOISIER.
“Saio da vida para entrar na História” – GETÚLIO VARGAS.
“No Brasil, se o pobre rouba, vai pra cadeia. Quando o rico rouba, vira Ministro” – Ex-Presidente LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA.
“Não sei de nada” – Ex-Presidente LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA.
“Nego tudo” – PAULKO SALIM MALUF.
“Esqueça o que escrevi” – FERNANDO HENRIQUE CARDOSO – FHC .

“As palavras voam e a escrita fica” é um jargão antigo, aceito por literatos, literalmente: na interpretação ao pé da letra. Porém, cientificamente, nada se perde, ou voa. Já aquela frase de Getúlio Vargas ficou porque foi escrita.

Em 2006, LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, num discurso, enquanto Governo, disse – “(...) Quando o rico rouba, vira Ministro...”.

Na desenvoltura da CPI DO MENSALÃO, quando perguntavam a LULA se ele sabia alguma coisa sobre denunciados naquela CPI, ele respondia” – “(...) Não sei de nada”.

PAULO MALUF, quando indagado sobre algo que respondia judicialmente, respondia: – “Nego tudo”.

O Ex-Presidente FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, enquanto Sociólogo, quando interrogado sobre determinada afirmação de sua lavra, desconversou: – “(...) Esqueça o que escrevi”.

Então, no Brasil, há quem tenha antes escrito seu tresloucado jeito de entrar pra História dando, em seguida, um tiro no seu próprio peito.

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Há quem tenha afirmado que: “Cadeia é pra ladrão pobre” e Ministério “é pra ladrão rico”. E, embora nunca tenha reconhecido um ladrão rico, julgado no MENSALÃO, “nunca soube de nada”, em outras palavras, usou as palavras equivalentes de outrem: “negou tudo”!

Agora, se acharmos extremas as afirmações, degradantes até, de quem não teve titularidade acadêmica – como é o caso de LULA – o que dizer do doutor da SORBONE (aportuguesando) FERNANDO HENRIQUE CARDOSO?... Esquecer o que ele escreveu, ou não?

Enfim as palavras que dissermos aqui podem voar como as gaivotas, que beijam o céu, mas não deixam a Terra. As palavras que escrevermos aqui, essas mais que aquelas ditas, ficam muito mais. Nada se perde, nada se cria, tudo se transforma!

Blog rafaelrag com Toinho Cruz

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