Páginas

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Docentes da UFCG paralisaram hoje aulas nos campi de Campina, Sumé, Cuité e Pombal

Poucos  professores permaneceram no campus da UFCG, em Cuité, neste dia de paralisação, 14 de maio. Nesta foto, vemos os professores Rafael, diretor Ramilton e João Batista, representante da ADUFCG, em Cuité. Os docentes da UFCG paralisaram hoje aulas nos campi de Campina Grande, Sumé, Cuité e Pombal. Na UFCG, aconteceu aulas somente em Cajazeiras.

Reivindicações
Além do reajuste linear de 27,3% para todas as categorias do serviço público federal, os docentes das universidades federais também reivindicam, a data base no dia 1º de maio, implantação de uma política salarial permanente com correção das distorções e reposição das perdas salariais, paridade entre ativos e aposentados, direito de negociação coletiva, retirada das Medidas Provisórias 664 e 665 do Congresso.
Os professores federais também lutam em defesa do caráter público de educação e a garantia da função social das IFE em prol da classe trabalhadora; reestruturação da carreira para o magistério federal, condições de trabalho, garantia de autonomia, valorização salarial para ativos e aposentados, e a luta contra a reforma da previdência – com a revogação das medidas provisórias 664 e 665.

Veja o vídeo, destacando o esvaziamento do campus Cuité da 
UFCG.


Veja abaixo outras imagens do campus Cuité.









Professores da UFCG paralisaram suas atividades hoje (14/05), aderindo ao Dia Nacional de Paralisação e Manifestação dos servidores públicos federais, que estarão reunidos com representantes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG, em mais uma reunião para discutir a pauta de reivindicações das categorias. As atividades de hoje serão iniciadas às 7h, com uma panfletagem no portão principal da instituição seguida de visitas a salas de aulas em diversos centros que ainda estiverem funcionando.

A decisão da paralisação foi tomada pelos professores na última assembleia, realizada na quinta-feira passada (07/05), nos campi de Campina Grande, Sumé, Cuité e Pombal. Na terça-feira, os docentes do campus de Patos, também decidiram aderir ao movimento, numa assembleia realizada pela seção sindical ADUFCG-Patos.

Os professores da UFCG já possuem um indicativo de greve por tempo indeterminado, com início da paralisação para o período de 25 a 29 desse mês, que foi aprovada também na assembleia da categoria do dia 07/05. A proposta de indicativo foi aprovada na reunião do setor das IFES do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – ANDES-SN, realizada nos dias 25 e 26, em Brasília.
Fonte: ADUFCG - 14/05/2015
Veja outras imagem destacando o esvaziamento do campus Cuité, neste dia 14 de maio


























                                 Estudante do curso de Física a procura de água em Cuité


                             Anderson e Marcus de Alagoa Grande indo almoçar no RU


O professor Rafael passou a manhã em Cuité e à tarde em Campina Grande.
Foto em frente ao campus da UFCG, em Campina Grande, nesta quinta, 14 de maio. Neste campus alguns professores de ciências e tecnologia ministraram aulas.
Blog rafaelrag

6 comentários:


  1. Iury Gregory. Ainda bem que computação teve aula Emoticon grin
    18 h · Curtir

    ResponderExcluir


  2. Elnatã Elias. Elétrica também. Mas aluno defender greve de professores, das duas uma: ou é inocente ou gosta de ficar em casa.
    17 h · Curtir · 1

    ResponderExcluir

  3. Josyverton Ferreira. Reivindicações dos professores: Aumento do salário, Aumento do salário, Aumento do salário, blábláblá, Aumento do salário.
    8 h · Editado · Curtir · 3

    ResponderExcluir


  4. Victor Licariao. Só não teve aula no departamento de humanas, porque nos de exatas, teve e como teve.
    7 h · Curtir

    ResponderExcluir


  5. Marcelo Menezes. Aumento do salário, manutenção do aumento Salarial e as outras reivindicações associadas a esta o resto é fachada! Estudante?

    ResponderExcluir
  6. Sou contra a Greve por tempo indeterminado. É hora de se pensar em um mecanismo alternativo de reivindicação. Paralisações periódicas com manifestações nas Ruas de estudantes e professores teriam resultados melhores. Uma grande parte da verba da educação pública está indo para a rede privada de ensino superior. Uma vergonha.

    ResponderExcluir