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terça-feira, 6 de janeiro de 2015

UFCG recebe 2ª melhor nota no Índice Geral de Cursos do MEC


fotosO Ministério da Educação divulgou no dia 18 de dezembro de 2014, os conceitos do Índice Geral de Cursos (IGC), referentes ao ano de 2013 aplicados às instituições de educação superior, e a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) obtive o segundo melhor conceito, 4.

IGC é um indicador de qualidade construído com base numa média ponderada das notas dos cursos de graduação (Conceitos Preliminares de Curso) e pós-graduação (conceitos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes) de cada instituição. Divulgado anualmente, o resultado final do IGC é expresso em valores contínuos em faixas de 1 a 5.

Também foram divulgados os resultados dos Conceitos Preliminares de Curso (CPC), que considera a nota do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) aplicado no ano passado, a qualificação do corpo docente, infraestrutura, recursos didático-pedagógicos, entre outros parãmetros.

Dos 11 cursos da UFCG avaliados no ano passado, no Enade, destaque para os de Serviço Social, do campus da Sousa, que obteve conceito máximo, nota 5, e os de Enfermagem e Medicina (Campina Grande), Nutrição, Farmácia e Enfermagem (Cuité) e Medicina Veterinária e Odontologia (Patos) que alcançaram nota 4. Ficando Agronomia (Pombal), Enfermagem e Medicina (Cajazeiras) com 3.


No CPC, com notas inferiores a 4, ficaram os cursos de Enfermagem (Cajazeiras), Medicina (Campina Grande) e Odontologia (Patos) que obtiveram nota 3,  e o de Medicina, em Cajazeiras, com conceito 2. O curso de Serviço Social (Sousa) ficou sem conceito, em função do ato de reconhecimento ainda não ter sido publicado.

Para o procurador Educacional Institucional da UFCG, Antonio José da Silva, a nota 4 obtida no IGC asseguram à universidade a permanência entre as melhores federais nordestinas - nenhuma delas obtiveram o conceito 5 -, e que no CPC, a baixa nota obtida pelo curso de Medicina, em Cajazeiras, deveu-se à infraestrutura e à titulação do quadro docente.

Para ele, a ampliação do Hospital Universitário Júlio Bandeira (a ser inaugurada no próximo ano), a construção do Hospital Universitário Geral (projetos em fase de licitação) e a conclusão de alguns laboratórios melhoram o conceito do curso, já na próxima avaliação. Quanto à titulação dos professores, Antonio José avaliou como normal, considerando que a maioria dos cursos de Medicina, especialmente no Nordeste, tem seu quadro docente formado por mestres.

Blog rafaelrag com Marinilson Braga - Ascom/UFCG 

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