Especialistas em gestão são unânimes em dizer que o erro em si não importa tanto -o diferencial é como lidar com ele.
"A pior coisa a fazer é esconder o erro, ou ignorá-lo", afirma Renata
Wright, gerente executiva da divisão de recursos humanos da Michael
Page. Para ela, o ideal é o profissional assumir o erro e oferecer uma
solução sempre que possível. E aprender com a falha, é claro. Quando
isso acontece, transformam-se erros em acertos.
Outro otimista é Alexandre Bernardo, coordenador do curso de tecnologia e
gestão de RH do Centro Universitário Senac. "Acredito que com a
evolução da sociedade e com a difusão dos vários conhecimentos, a
tendência é que os erros comecem a ser interpretados de uma outra
maneira".
AQUI PODE
Apesar de algumas empresas ainda reprimirem o erro, há setores em que as falhas são uma constante, ou seja, fazem parte do processo. E são levados com bom humor. A cantora Blubell, 36, comenta que, no palco, é comum errar uma nota, desafinar ou esquecer a letra. "Um bom músico conserta o erro na hora".
Apesar de algumas empresas ainda reprimirem o erro, há setores em que as falhas são uma constante, ou seja, fazem parte do processo. E são levados com bom humor. A cantora Blubell, 36, comenta que, no palco, é comum errar uma nota, desafinar ou esquecer a letra. "Um bom músico conserta o erro na hora".
Já para a chef Renata Vanzetto, 25, na cozinha, erros podem se
transformar em acertos. Uma das sobremesas mais pedidas no Marakuthai,
um de seus restaurantes, foi criada em um dia de desespero. Renata
comandava o buffet de um evento e precisava assar a torta que serviria
como sobremesa, mas o forno não funcionou. Ela fez a torta na panela e,
quando provou o creme improvisado, aprovou.
BLOG RAFAELRAG COM ANA MAGALHÕES DA FOLHA.UOL.
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