Páginas

sábado, 15 de fevereiro de 2014

PRECISAMOS DE MAIS ASSECIBILIDADE EM ALAGOA GRANDE,POR EXMPLO, NO TEATRO SANTA IGNÊZ

Fica a sugestão para o presidente Deda Ribeiro, levar este tema  para o debate na próxima sessão da casa Legislativa de Alagoa Grande.


Foto do facebook de Francisca Karla

Nas cidades onde existe Ministério Público atuante, geralmente a promotoria convoca os prefeitos e demais representantes da sociedade para cobrar a aplicação da LEI No 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Infelizmente alguns maus gestores só cumprem os termos de leis que lhes trazem benefícios, como aumento de impostos e coisas afins. Vamos provocar o Ministério Público. É para fiscalizar o cumprimento das leis que eles existem. 
Repercussão nas redes sociais

  • Alexandro Correia Andrade aqui se administra o que é do povo do jeito que o prefeito quer, como se fosse dele. Está errado, tem que ir para as ruas, essa é a verdade.
  • Reginaldo Araujo É necessário que os Secretários seja uma pessoa competente administrativamente e que tenha “envolvimento” com a causa da pessoa com deficiência, isto é, que saiba o que é importante para o atendimento da pessoa com deficiência e família, ou que pelo m...Ver mais
  • Natália Cabral Concordo com você, a cidade está carente de adaptações tanto nas áreas de circulação, hospital, escolas, enfim... é necessário garantir melhorias para essas " pessoas com deficiência" e não "Deficientes" pois esse termo não é mais utilizado.
    Adendo
    Reginaldo Araujo 15/02/2014

    Política cidadã baseada em princípios e valores

    61

    Avanços significativos foram feitos no processo democrático no Brasil desde o fim do regime militar. Desde então houve regularidade de eleições diretas, de funcionamento do Poder Legislativo e de alternância de poder. No entanto, persistem características atávicas do comportamento político de alguns grupos sociais. No processo decisório atual, o presidente eleito se isola junto a poucos líderes partidários e aliados políticos, no chamado “presidencialismo de coalizão”, que deixa a sociedade distante, desinformada, sem voz, nem oportunidade de intervir no processo político.



    Um sistema pouco transparente, que não valoriza o mérito, que se mantém desconectado do interesse público e que impede que o presidente eleito leve adiante o programa para o qual obteve o mandato. Desse processo derivam escândalos como o mensalão e aqueles vinculados à emenda da reeleição. É preciso uma nova prática no modo de fazer política.

    a. Ação com base em valores e princípios:
    Austeridade e absoluta seriedade no uso dos recursos públicos; criatividade e ousadia para ir além do possível. O dinheiro público é sagrado.
    Equilíbrio e harmonia para convergir na diversidade.
    Visão de processo, firmeza e competência para garantir eficiência, eficácia e efetividade no atendimento ao interesse público.
    Responsabilidade, como valor principal da sustentabilidade.
    Expansão das liberdades democráticas, principal valor do desenvolvimento.
    Solidariedade, fraternidade, emancipação e autonomia, como valores centrais da democracia.
    Diálogo, como prática em todas as instâncias de reflexão, decisão e execução das ações voltadas ao bem comum.



    b. Controle social da gestão pública – Promover o debate informado sobre as políticas públicas com a sociedade brasileira, criando, fortalecendo e ampliando o acesso aos mecanismos de controle social em todos os âmbitos do poder público.



    c. Aprofundar a participação democrática – Fazer da participação e envolvimento da sociedade o pilar de sustentação do governo, inclusive para superar as pressões fisiológicas. Fortalecer os diversos espaços existentes de participação social (tanto no âmbito da sociedade como no da gestão pública), reconhecendo-os e integrando-os à formulação e avaliação de políticas públicas. Fazer do processo de participação uma oportunidade de desenvolvimento da consciência política e dos valores democráticos.

    d. Transparência e livre acesso à informação – Mais do que abrir as informações sobre os gastos, é preciso dar transparência aos critérios para definição de prioridades de investimento e possibilitar à sociedade o acesso aos dados por meio de protocolos abertos.
    e. Intolerância com a corrupção – Promover ampla, contínua e irrestrita ação de combate à corrupção e mau uso dos recursos públicos em todos os níveis da administração. Recursos públicos devem ser tratados como recursos sagrados.


    f. Trabalhar com base em metas e indicadores – Todos os setores de atuação da administração devem se pautar por conjunto de metas e indicadores que orientarão e permitirão avaliar o alcance e resultado de suas ações.



    g. Profissionalização na administração pública – Manter ações permanentes para que a administração disponha de gestores e analistas treinados e capacitados para planejar, implementar e monitorar políticas públicas. Reduzir drasticamente o número de cargos comissionados ocupados por quem não é servidor público. Fortalecer o sistema de regulação no Brasil, em especial o papel das agências reguladoras.
    h. Novo Pacto Federativo – Estabelecer, em todos os níveis, políticas públicas que assegurem a efetivação do pacto federativo esperado pelos pilares que sustentam a constituição federal, de forma que se promova o desenvolvimento dos estados nas regiões mais desfavorecidas e o municipalismo com responsabilidade, garantindo que os recursos disponíveis sejam compatíveis com as responsabilidades outorgadas e assumidas pelos entes federados e que estes, por sua vez, organizem suas demandas compatibilizando vocações culturais e naturais e efetivem sua autonomia para incrementar suas receitas com responsabilidade e participação social, seja por conselhos locais, seja pelo empreendedorismo socioambiental.


    i. Novos padrões de produção para estimular o consumo responsável – Estimular padrões sustentáveis de produção, envolvendo empresas, governos e consumidores. Promover amplamente a prática dos 7Rs do consumo responsável: respeitar, responsabilizar, repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Garantir a defesa dos direitos do consumidor em todas as instâncias para equilibrar a necessidade de consumo das pessoas e a preservação dos recursos naturais do planeta, com especial atenção para o acesso à informação que viabilize escolhas diferentes e que traduzam novos hábitos mais saudáveis para cada um e para o planeta como um todo.

    Promover incentivos governamentais para estimular setores produtivos a ampliarem a oferta de produtos mais duráveis, reaproveitáveis, menos tóxicos e a custo acessível a toda a população. Promover ações e estímulos para envolver os municípios com a universalização da coleta seletiva e a reciclagem. Estimular o aumento da oferta de energia renovável produzida a partir de fontes de geração diversificadas como energia solar, eólica, a partir de resíduos renováveis
Blog rafaelrag com o bancário José Mário (ex-vereador pelo PT de Alagoa Grande)

Um comentário:

  1. OBS.: A acessibilidade do TEATRO SANTA IGNEZ e da CASA DE MARGARIDA só podem ser realizadas com um projeto vindo do IPHAEP por serem órgãos tombados e este pedido já foi feio várias vezes, no governo Junior e agora através de requerimento do Vereador Josildo Oliveira atendendo nossa solicitação. Infelizmente, tenho cobrado enquanto Conselheiro Estadual da Cultura mas a conversa é que "falta pessoal, condições de trabalho no IPHAEP". O Prefeito tem que cobrar com veemência estes pedidos e a acessibilidade para os demais órgãos como por exemplo a Prefeitura Alagoa Grande - isto depende da ação local do Prefeito e da Sec. da Infra Estrutura. (bibiu do jatobá)

    ResponderExcluir