Golpe de 64 e Ditadura Militar serão debatidos na UFCG

Atividade acontece no dia 1º de abril no Centro de Humanidades, pela manhã e tarde

Um dos períodos mais sombrios da História do Brasil completa 49 anos no próximo dia 1º de abril. Uma data que marca o início de um movimento político-militar liderado pelas forças armadas do País e seus aliados civis. Estamos falando do Golpe de Estado e implantação da Ditadura Militar, que durou 21 anos.

Com intuito de debater a temática, será realizado newsta segunda, dia 01º, na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), o ciclo de debates com o tema 1964-Golpe de Estado e Ditadura no Brasil 49 anos depois.

“Passados quase meio século daqueles dramáticos acontecimentos algumas perguntas ainda se impõem.  Por que a resistência das forças democráticas e de esquerda não foi capaz de derrotar a ação e o golpe de direita? Qual o caráter de classe e as características da ditadura então implantada? Por que o Brasil não puniu até hoje os executores? O que passou e o que ainda permanece daqueles terríveis tempos de terror no Brasil?”, indaga um dos debatedores do evento, o professor Luciano Mendonça.

A atividade acontecerá nos turnos manhã e noite no Auditório do Centro de Humanidades (CH), campus de Campina Grande, e contará com a presença dos professores da UFCG, Luciano Mendonça, Fábio Freitas, José Benjamin Montenegro e Maurino Medeiros, além dos professores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Lúcia de Fátima Guerra Ferreira e José Jonas Duarte.

Confira a programação:

Segunda, dia 1º

Manhã

Tema: 1964-Golpe de Estado e Ditadura no Brasil 49 anos depois.

Expositora: Lúcia de Fátima Guerra Ferreira (UFPB)

Debatedor: Fabio Freitas (UFCG)

Coordenador: Luciano Mendonça de Lima (UFCG)

Horário: 9h

Local: Auditório do Centro de Humanidades (CH)

Noite

Tema: 1964-Golpe de Estado e Ditadura no Brasil 49 anos depois.

Expositor: José Jonas Duarte (UFPB)

Debatedor: José Benjamin Montenegro (UFCG)

Coordenador: Maurino Medeiros (UFCG)

Horário: 19h

Local: Auditório do Centro de Humanidades (CH)

(Gloriquele Mendes - Ascom/UFCG - 25.03.13)

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