UM BELO COMENTÁRIO DO AMIGO BACHAREL DEUSEMAR DE ALAGOA GRANDE DIVULGADO NO PORTAL DO JÚLIO. PARABÉNS.
Jackson não dorme no banco da praça de Alagoa Grande!... Interessante como as duas maiores cidades do Estado – Campina Grande e João Pessoa - se lembraram de prestar homenagens a Jackson. Mesmo décadas depois do seu falecimento e a sucessão dos prefeitos de Alagoa Grande - neste bate e volta, não houve preocupação alguma em colocar uma escultura em praça pública, em tamanho real, num tributo a Jackson. O museu era o mínimo que poderia ter sido feito. O local é de difícil acesso para visitação: pessoas idosas e/ou com deficiência física, por exemplo. Que tal se tivessem aproveitado o prédio da velha Estação Ferroviária? Já a especulação imobiliária e a mão perversa do homem estão agredindo a natureza, removendo montanhas (para onde?), ofuscando toda a beleza envolta do pandeiro sem iluminação, cujo instrumento contribuiu para revelar Jackson e Alagoa Grande pelo o Brasil afora, inclusive Salvador, na Bahia. Digam-me, pois, de onde terá vindo o nome da banda de tanto sucesso “Chiclete com Banana?” Voltando a escultura colocada na praça de João Pessoa dia 31 de agosto de 2012, será que Alagoa Grande não teve mesmo nenhuma representação, embora modesta, naquele momento único? Imaginem quantas pessoas do mundo inteiro sentarão ali, naquele banquinho, da Praça Barão do Rio Branco, no centro de João Pessoa, ao lado de Jackson, para ser fotografado e levar uma película da sua imagem ao lado do ritmista? Perderam de colocar no museu mais umas fotografias, desta feita, em cores. Posso ceder as que fiz.
(Deusemar Chaves estudou um certo período do início da década de oitenta do Século XX com o professor Rafael Rodrigues, mas ele desistiu do curso Bacharelado em Física para trabalhar e ficou o apelido de Bacharel).
Blog rafaelrag
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